Os profissionais da Educação de Araruama decidiram, em assembleia virtual, manter a greve pela vida contra a reabertura das escolas e a retomada das aulas presenciais.
O presidente do Sindicato dos Servidores, Luis Loureiro, admitiu que a adesão ao movimento caiu para 25% devido ao corte de salários e ao bloqueio da plataforma de ensino online, determinado pela prefeita Livia de Chiquinho.
Luiz classificou as medidas como “assédio e covardia”. Uma nova assembleia foi marcada para o próximo dia 24. O sindicato denuncia que três servidores de uma escola em São Vicente testaram positivo para COVID.