Caminhadas são uma oportunidade única de visitantes e moradores vivenciarem o presente e o passado em diferentes percursos temáticos

O projeto “Caminhos da História” deste mês de fevereiro será dedicado ao carnaval de Cabo Frio, percorrendo o passado e o presente dos blocos e agremiações carnavalescas, contando como a folia se faz presente na cultura, na política e na formação identitária da sociedade. A caminhada está marcada para o próximo dia 17, a partir das 9h, com saída da Praça Porto Rocha, no Centro.

No roteiro a história dos Liras e Jagunços, os desfiles das Escolas de Samba passando pelo Largo do Itajuru (Império de Cabo Frio), Rua Francisco Mendes (Bloco da Rama), Rua 13 de Novembro (Sociedade Musical Santa Helena) e Avenida Nilo Peçanha (Tamoyo Esporte Clube). Durante o trajeto os organizadores também vão contar as histórias dos blocos e escolas da cidade.

Pra quem vai participar do roteiro, é recomendável a utilização de roupas leves, calçados confortáveis, protetor solar e hidratação. Em caso de chuva a atividade será adiada.

O “Caminhos da História” é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura e o curso de graduação e pós graduação em História da Universidade Estácio de Sá, campus Cabo Frio. O objetivo é transformar os pontos de interesse cultural, patrimonial e histórico em atrativos turísticos sustentáveis, e contribuir para a construção da identidade local e regional. As caminhadas são uma oportunidade única de visitantes e moradores vivenciarem o presente e o passado em diferentes percursos temáticos.

“A importância do nosso passado, do nosso patrimônio e da nossa cultura, dada a importância de Cabo Frio no cenário nacional e internacional, por si só deveria ser algo auto-evidente. Entretanto, quando falamos em resgate é preciso ter em conta o risco da perda. Por isso iniciativas como o Caminhos da História visa sensibilizar a sociedade e todos os seus segmentos para que possam se envolver apaixonadamente por aquilo que nos define, que nos identifica. Assim, convidamos a todos, turistas e moradores, para que façam conosco essa viagem pelas temáticas da nossa terra e da nossa gente”, declarou Paulo Cotias, coordenador do curso de História da Estácio.

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