Fiscais orientam sobre proibição de caixas de som na Praia do Forte, em Cabo Frio 

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Fiscais de Posturas de Cabo Frio, com apoio do Grupamento Operacional de Praia da Guarda Civil Municipal, realizaram, nesta sexta-feira (18), uma ação de conscientização na Praia do Forte. O objetivo é orientar sobre a proibição do uso de caixas de som na areia.

A ação faz parte da campanha “Na praia, bom é o som do mar”, que proíbe o uso de equipamento sonoro em locais públicos, conforme determina a legislação. De acordo com o coordenador geral de Fiscalização de Posturas, Paulo Cesar Alves, os fiscais abordaram os banhistas para informar e explicar as regras de ordenamento da praia.

“A cada banhista abordado, seja morador de Cabo Frio ou turista, foi apresentado o regramento. O objetivo é orientar a todos que evitem levar os equipamentos sonoros para as praias, pois os mesmos poderão ser repreendidos com multas e apreensão”, explica o coordenador geral de Fiscalização de Posturas.

Ainda segundo ele, a ação continuará neste sábado (19) e no domingo (20), nas praias do Peró e das Conchas.

ORDENAMENTO DA ILHA DO JAPONÊS

Também nesta sexta-feira, o coordenador geral de Posturas, Paulo Cesar Alves, e o secretário adjunto de Gestão Ambiental, Diego Mureb, estiveram na Ilha do Japonês, na parte continental, para fazer uma avaliação do ordenamento e uso de solo por parte do comércio instalado no local.

De acordo com Paulo Cesar, trata-se do processo que está em curso para o reordenamento do local.

“Temos recebido muitas reclamações quanto ao excesso de mesas, cadeiras, ombrelones e sapês. Hoje estivemos na Ilha para verificar e analisar a situação para que possamos, posteriormente, nos reunir com os licenciados para encontrar uma forma de ordenar o espaço, sempre levando em conta a preservação ambiental da Ilha do Japonês”, explica Paulo César.

Ele destaca, ainda, que qualquer ação a ser realizada na área será discutida com os comerciantes licenciados.

“Nosso objetivo é realizar um ordenamento justo, priorizando a preservação do meio ambiente e o direito de todos de uso daquele espaço espetacular, que é a Ilha do Japonês”, finaliza PC.

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