O carnaval em Cabo Frio acabou, mas os danos ambientais causados pelos megablocos estão sob escrutínio do Ministério Público Federal. O procurador Leandro Mitidieri destacou a falta de controle em áreas sensíveis, anunciando medidas legais contra os organizadores.
Enquanto isso, a Associação dos Blocos e Atividades Carnavalescas de Cabo Frio (Abaccaf) negou envolvimento com os veículos flagrados na restinga.
Além disso, shows populares como os de MC Cabelinho, Oruam e Poze do Rodo foram cancelados, gerando descontentamento entre os foliões.
Este desdobramento levanta questões importantes sobre a gestão ambiental e a responsabilidade dos organizadores de eventos em áreas naturais sensíveis.