Caso Leila: Prefeito e secretário de Saúde de Arraial do Cabo afirmam que hospitais estão sem vagas para cirurgia

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Em resposta ao caso Leila Martins, que o Jornal de Sábado relatou estar há 10 dias internada no Hospital Geral de Arraial do Cabo, a Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, por meio de nota tenta esclarecer o caso.

“O município informa que vem acompanhando de forma prioritária a situação delicada em que se encontra a paciente e faz tudo que lhe é cabível neste momento.

O Secretário de Saúde, Antônio Carlos (Kafuru), já fez contato com os hospitais da região e do Rio de Janeiro para que seja realizada a transferência. No entanto, as respostas obtidas até o momento foram alegações que não possuem vagas e/ou não tem recursos para atender especialidade necessária para este caso. A paciente também está cadastrada no SISREG.

O município entende que o Hospital Rio Laranjeiras, especializado em cirurgia para estas ocasiões, seria o melhor destino para a paciente, mas o mesmo também alega não ter disponibilidade no momento para receber a paciente.

O secretário de Saúde e o Prefeito Renatinho Vianna seguem trabalhando, sem medir esforços, para encontrar soluções, estando em contato com o secretário de Saúde do Estado e também deputados que possam ajudar a atender da melhor forma possível esta emergência.

A Prefeitura informa que recebeu a decisão judicial para custear a transferência – para hospitais públicos ou particulares – e informa que o problema não é a verba, como erroneamente divulgado, e sim da falta de vagas nos hospitais, sendo assim, tornando inviável a abertura deste processo.

O Dr. Alfredo Vieira Bernardo, cirurgião plantonisra do Hospital Geral de Arraial do Cabo e também do Hospital São José do Avaí, em Itaperuna, está também mediando uma possível transferência entre os hospitais, conforme a legislação exige.

Leila Martins está lúcida e vem recebendo todos os cuidados da equipe de médicos e enfermeiros do HGAC, que assim como todos do setor de Saúde e os demais envolvidos no caso, não vão parar de trabalhar até que a situação se resolva tão breve possível”, afirma prefeitura.

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